O programa é voltado ao atendimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica, com prioridade para os que cumprem medidas socioeducativas
A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), e técnicos estiveram reunidos com a equipe gestora do programa Viver Melhor para discutir as ações do programa para o ano de 2026. A reunião ocorreu nesta amanhã (11), no Paço Municipal.
A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), declarou que o programa é fundamental para promover e restaurar vínculos familiares, além de promover a capacitação e aprimorar habilidade de crianças e jovens com ações de cultura, de esporte, de literatura, de artes, de oficinas e de inclusão digital.
“O projeto Viver Melhor representa uma iniciativa essencial para promover a inclusão e a transformação social em Várzea Grande. Além disso, é uma oportunidade, de forma gratuita, para esses jovens desenvolverem e aprimorar habilidades”, conta a prefeita.
A prefeita Flávia Moretti assinou, em abril deste ano, o Termo de Cooperação Técnica com a Associação Atlética e Cultural Nacional, vinculada ao Mutirum Instituto da Cultura, e com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, para a implantação do projeto Viver Melhor, uma iniciativa inédita no Brasil, que terá como primeira sede o município mato-grossense para a realização do programa.
O programa é voltado ao atendimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica, com prioridade para os que cumprem medidas socioeducativas.
A secretária municipal de Assistência Social, Cristina Saito, declara que tem ajudado mais de 140 jovens de oito a 17 anos. “Este projeto tem 14 oficinas as quais os jovens, além de se divertirem também se capacitam. Ficamos muito felizes em ter esse projeto dentro do nosso município”, disse.
Conforme o gestor do projeto Viver Melhor, em Brasília, Mário Olímpio, o programa vai além da Assistência Social. “O Viver Melhor é cultura, é educação, é oportunidade, é esporte e muito mais”.
A gestora do projeto em Várzea Grande, Vlasviane Sacomani, destacou o envolvimento das famílias: “O programa é importante para essas famílias. São 14 oficinas como por exemplo: break e street dance, informática, skate, violão, capoeira, marketing digital, teatro, entre tantos outros. O projeto é uma construção coletiva que valoriza a escuta e a transformação social”.
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